“Paz”

Muito obrigada, amados filhinhos.

Muito obrigada a todos vós que a distancia dividiram estes momentos de alegria e propícios a tantas graças!

Hoje desejo falar a todos, aos de longe e aos que aqui estão. Desejo lembrar-vos do que Jesus havia perguntado a alguns apóstolos e aos enviados de João:

 - “Que fostes ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento?”

E hoje, aqui, Eu vos pergunto: Que viestes ver aqui? Um caniço...?

Eu vos digo filhinhos, que as respostas seriam muitas, mas tenho convicção de que, nenhuma seria “Um caniço...”

Com efeito, filhinhos, não viestes aqui para “ver” o profeta, mas para rezar, para alegrar o Céu! Mas lembro-vos também que viestes rezar com o profeta, pelo profeta e pela família dele...

Sim, porque o profeta reza pelos outros, preocupa-se com os outros, e, na verdade, nem reza por si mesmo... Mas precisa de vossas orações.

Não pede, mas precisa!

E hoje, desejo vos dizer: Cláudio não é de ferro! Tem suas preocupações, suas lutas, sua família...

Tem também quem o ajuda e a sua casa, mas tem também os inimigos e, digo-vos também: alguns falsos amigos.

Há sofrimentos nesta alma e neste coração, mas ele mesmo tem pregado constantemente a necessidade de sempre sorrir, não importando as barreiras que o possam fazer chorar!

Sua Missão consiste em levar alegria aos outros; levar palavras de conforto; derramar seu amor!

Não é fácil, filhinhos! Por que então – podereis perguntar – por que Deus não o cura, ou não convida a outros?

Devo responder, filhinhos: Deus na verdade, convida a tantos! Mas não o ouvem: por medo das responsabilidades ou até por covardia!

Por que – Eu pergunto – os que não têm compromissos, não tem famílias ou dependentes, não se entregam a uma Missão apresentada por Deus? Tantos casamentos desfeitos: por que, ao invés de se entregarem ao trabalho de Deus, os envolvidos não procedem assim, mas antes, procuram novos companheiros – e nem sabem se serão felizes – e perdem a oportunidade e não ouvem a voz de Deus que, suplicante os chama... 

Filhinhos, filhinhos: Norma e Cláudio aceitaram esta Missão e confiaram sua vida particular a esta Missão, apenas por amor!

Mas, por que então, tantas incompreensões, tantos ataques?

E, também vos respondo: 

“– Se atacaram a Mim, também vos atacarão...”, dissera Jesus outrora, mas disse também prevendo os dias futuros, quando então isto aconteceria!

Há tristeza no Céu quando, na terra, os que trabalham para Deus, não são entendidos.

E digo mais, o Cláudio tem a sua Missão com a companhia da Norma, e ele terá de cumprir isso até o fim!

Portanto, digo aos que os atacam: Se acreditais no Cláudio deveis saber que: se o Céu quisesse que fosse diferente, o Céu diria a ele!

Com efeito, o Cláudio tem seguido o que o Céu lhe pede. E o Céu lhe pede o amor a sua esposa e aos seus filhos.

Assim vos digo: Se amais ao Cláudio, deveis também amar a sua esposa Norma, que tem também a sua vida dedicada a esta obra. Amém?

Filhinhos, as barreiras são muitas! Ajudai a Deus na reconstrução do mundo.

Ajudai e não reclamai!

Rezai! Rezai! Rezai!

Filhinhos, contai Comigo e podereis vencer TODAS as barreiras.

Amai! Amai! Amai!

Muito obrigada!

Eu vos abençoo, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amem!

“Maria, Mãe do Universo!”

 

Em seguida:

 

“Filhinhos, filhinhos, ajudai-me: 

Estou chegando!

Estou próximo!

Acharei quem me ame? Espero que sim!

Rezai e Eu vos tomarei em minhas mãos! Amém!

Muito obrigado!

“Jesus!”

 

Porto Belo (SC), 25 de abril de 2015

Cenáculo com Maria, na Capela Nossa Senhora de Sion.