- Voltar
487. Qual é o dever da pessoa humana
em relação à própria identidade sexual?
Deus criou o
ser humano, homem e mulher, com igual dignidade pessoal, e inscreveu nele a
vocação do amor e da comunhão. Cabe a cada um aceitar a própria identidade
sexual, reconhecendo sua importância para a pessoa toda, a especificidade e a
complementaridade. 2331-2336 2392-2393
488. O
que é a castidade?
A castidade
é a positiva integração da sexualidade na pessoa. A sexualidade se torna humana
quando é integrada de modo justo na relação de pessoa a pessoa. A castidade é
uma virtude moral, um dom de Deus, uma graça, um fruto do Espírito 2337-2338
489. O
que comporta a virtude da castidade?
Comporta a aquisição
do domínio de si como expressão de liberdade humana voltada ao dom de si. É
necessária, para esse fim, uma integral e permanente educação, que se realiza
em graduais etapas de crescimento. 2339-2341
490.
Quais os meios disponíveis que ajudam a viver a castidade?
Numerosos
são os meios à disposição: a graça de Deus, a ajuda dos sacramentos, a oração,
o conhecimento de si, a prática de uma ascese adequada às várias situações, o
exercício das virtudes morais, em particular da virtude da temperança, que visa
fazer guiar as paixões pela razão. 2340-2347
491. De
que modo todos são chamados a viver a castidade?
Todos,
seguindo a Cristo, modelo de castidade, são chamados a levar uma vida casta
segundo o próprio estado de vida: uns vivendo na virgindade ou no celibato
consagrado, um modo iminente de se dedicar mais facilmente a Deus com coração
indiviso; outros, se casados, vivendo a castidade conjugal; se não casados,
vivendo a castidade na continência. 2348-2350 2394
492.
Quais são os principais pecados contra a castidade?
São pecados
gravemente contrários à castidade, cada qual segundo a natureza do próprio
objeto: o adultério, a masturbação, a fornicação, a pornografia, a
prostituição, o estupro, os atos homossexuais. Esses pecados são expressão do vício
da luxúria. Cometidos com menores, esses atos são um atentado ainda mais grave
contra a integridade física e moral deles. 2351-2359 2396
493.
Por que o sexto mandamento, embora reze "não cometer adultério",
proíbe todos os pecados contra a castidade?
Embora no
texto bíblico do Decálogo se leia "não cometer adultério" (Ex 20,14),
a Tradição da Igreja segue em conjunto os ensinamentos morais do Antigo e do
Novo Testamento e considera o sexto mandamento englobando todos os pecados contra
a castidade. 2336
494.
Qual é o dever das autoridades civis em relação à castidade?
Elas, por
serem obrigadas a promover o respeito da dignidade da pessoa, devem contribuir
para criar um ambiente favorável à castidade, até impedindo, com leis
adequadas, a difusão de algumas das supracitadas graves ofensas à castidade,
para proteger sobretudo os menores e os mais fracos. 2354
495.
Quais são os bens do amor conjugal, ao qual se ordena a sexualidade?
Os bens do
amor conjugal, que para os batizados é santificado pelo sacramento do
matrimônio, são: unidade, fidelidade, indissolubilidade e abertura à
fecundidade. 2360-2361 2397-2398
496.
Que significado tem o ato conjugal?
O ato
conjugal tem um duplo significado: unitivo (a mútua doação dos cônjuges) e procriador
(a abertura à transmissão da vida). Ninguém deve romper a conexão inseparável
que Deus quis entre os dois significados do ato conjugal, excluindo um ou
outro. 2362-2367
497.
Quando é moral a regulação dos nascimentos?
A regulação
dos nascimentos, que representa um dos aspectos da paternidade e maternidade
responsáveis, é objetivamente
conforme à
moralidade quando é feita pelos esposos sem imposições externas, não por
egoísmo, mas por sérios motivos e com métodos conformes aos critérios objetivos
da moralidade, ou seja, com a continência periódica e o recurso aos períodos
infecundos. 2368-2369 2399
498.
Quais são os meios imorais para a regulação dos nascimentos?
É
intrinsecamente imoral toda ação - como, por exemplo, a esterilização direta ou
contracepção - que, em previsão do ato conjugal, ou na sua realização, ou no
desdobramento das suas consequências naturais, se proponha como objetivo ou como
meio impedir a procriação. 2370-2372
499.
Por que a inseminação e a fecundação artificial são imorais?
São imorais
porque dissociam a procriação do ato com que os esposos se dão mutuamente,
instaurando assim um domínio da técnica sobre a origem e sobre o destino da
pessoa humana. Além disso, a inseminação e a fecundação heteróloga, com o
recurso a técnicas que envolvem uma pessoa estranha ao casal conjugal, ferem o
direito do filho de nascer de um pai e de uma mãe conhecidos por ele, ligados
entre si pelo matrimônio e com o direito exclusivo a se tornarem pais somente
um por meio do outro. 2373-2377
500.
Como deve ser considerado um filho?
O filho é um
dom de Deus, o dom maior do matrimônio. Não existe um direito a ter filhos
("o filho devido, a todo custo").
Existe, sim,
o direito do filho de ser o fruto do ato conjugal dos seus pais e também o
direito de ser respeitado como pessoa desde o momento de sua concepção. 2378
501. O
que podem fazer os esposos quando não têm filhos?
Quando o dom
do filho não lhes é concedido, os esposos, depois de ter esgotado os legítimos
recursos à medicina, podem mostrar sua generosidade mediante a guarda ou
adoção, ou pela prestação de serviços significativos a favor do próximo. Realizam
assim uma valiosa fecundidade espiritual. 2379
502.
Quais são as ofensas à dignidade do matrimônio?
São: o
adultério, o divórcio, a poligamia, o incesto, a união livre (convivência,
concubinato), o ato sexual antes ou fora do matrimônio. 2380-2391 2400
487. Qual é o dever da pessoa humana em relação à própria identidade sexual?
Deus criou o
ser humano, homem e mulher, com igual dignidade pessoal, e inscreveu nele a
vocação do amor e da comunhão. Cabe a cada um aceitar a própria identidade
sexual, reconhecendo sua importância para a pessoa toda, a especificidade e a
complementaridade. 2331-2336 2392-2393
488. O
que é a castidade?
A castidade
é a positiva integração da sexualidade na pessoa. A sexualidade se torna humana
quando é integrada de modo justo na relação de pessoa a pessoa. A castidade é
uma virtude moral, um dom de Deus, uma graça, um fruto do Espírito 2337-2338
489. O
que comporta a virtude da castidade?
Comporta a aquisição
do domínio de si como expressão de liberdade humana voltada ao dom de si. É
necessária, para esse fim, uma integral e permanente educação, que se realiza
em graduais etapas de crescimento. 2339-2341
490.
Quais os meios disponíveis que ajudam a viver a castidade?
Numerosos
são os meios à disposição: a graça de Deus, a ajuda dos sacramentos, a oração,
o conhecimento de si, a prática de uma ascese adequada às várias situações, o
exercício das virtudes morais, em particular da virtude da temperança, que visa
fazer guiar as paixões pela razão. 2340-2347
491. De
que modo todos são chamados a viver a castidade?
Todos,
seguindo a Cristo, modelo de castidade, são chamados a levar uma vida casta
segundo o próprio estado de vida: uns vivendo na virgindade ou no celibato
consagrado, um modo iminente de se dedicar mais facilmente a Deus com coração
indiviso; outros, se casados, vivendo a castidade conjugal; se não casados,
vivendo a castidade na continência. 2348-2350 2394
492.
Quais são os principais pecados contra a castidade?
São pecados
gravemente contrários à castidade, cada qual segundo a natureza do próprio
objeto: o adultério, a masturbação, a fornicação, a pornografia, a
prostituição, o estupro, os atos homossexuais. Esses pecados são expressão do vício
da luxúria. Cometidos com menores, esses atos são um atentado ainda mais grave
contra a integridade física e moral deles. 2351-2359 2396
493.
Por que o sexto mandamento, embora reze "não cometer adultério",
proíbe todos os pecados contra a castidade?
Embora no
texto bíblico do Decálogo se leia "não cometer adultério" (Ex 20,14),
a Tradição da Igreja segue em conjunto os ensinamentos morais do Antigo e do
Novo Testamento e considera o sexto mandamento englobando todos os pecados contra
a castidade. 2336
494.
Qual é o dever das autoridades civis em relação à castidade?
Elas, por
serem obrigadas a promover o respeito da dignidade da pessoa, devem contribuir
para criar um ambiente favorável à castidade, até impedindo, com leis
adequadas, a difusão de algumas das supracitadas graves ofensas à castidade,
para proteger sobretudo os menores e os mais fracos. 2354
495.
Quais são os bens do amor conjugal, ao qual se ordena a sexualidade?
Os bens do
amor conjugal, que para os batizados é santificado pelo sacramento do
matrimônio, são: unidade, fidelidade, indissolubilidade e abertura à
fecundidade. 2360-2361 2397-2398
496.
Que significado tem o ato conjugal?
O ato
conjugal tem um duplo significado: unitivo (a mútua doação dos cônjuges) e procriador
(a abertura à transmissão da vida). Ninguém deve romper a conexão inseparável
que Deus quis entre os dois significados do ato conjugal, excluindo um ou
outro. 2362-2367
497.
Quando é moral a regulação dos nascimentos?
A regulação
dos nascimentos, que representa um dos aspectos da paternidade e maternidade
responsáveis, é objetivamente
conforme à
moralidade quando é feita pelos esposos sem imposições externas, não por
egoísmo, mas por sérios motivos e com métodos conformes aos critérios objetivos
da moralidade, ou seja, com a continência periódica e o recurso aos períodos
infecundos. 2368-2369 2399
498.
Quais são os meios imorais para a regulação dos nascimentos?
É
intrinsecamente imoral toda ação - como, por exemplo, a esterilização direta ou
contracepção - que, em previsão do ato conjugal, ou na sua realização, ou no
desdobramento das suas consequências naturais, se proponha como objetivo ou como
meio impedir a procriação. 2370-2372
499.
Por que a inseminação e a fecundação artificial são imorais?
São imorais
porque dissociam a procriação do ato com que os esposos se dão mutuamente,
instaurando assim um domínio da técnica sobre a origem e sobre o destino da
pessoa humana. Além disso, a inseminação e a fecundação heteróloga, com o
recurso a técnicas que envolvem uma pessoa estranha ao casal conjugal, ferem o
direito do filho de nascer de um pai e de uma mãe conhecidos por ele, ligados
entre si pelo matrimônio e com o direito exclusivo a se tornarem pais somente
um por meio do outro. 2373-2377
500.
Como deve ser considerado um filho?
O filho é um
dom de Deus, o dom maior do matrimônio. Não existe um direito a ter filhos
("o filho devido, a todo custo").
Existe, sim,
o direito do filho de ser o fruto do ato conjugal dos seus pais e também o
direito de ser respeitado como pessoa desde o momento de sua concepção. 2378
501. O
que podem fazer os esposos quando não têm filhos?
Quando o dom
do filho não lhes é concedido, os esposos, depois de ter esgotado os legítimos
recursos à medicina, podem mostrar sua generosidade mediante a guarda ou
adoção, ou pela prestação de serviços significativos a favor do próximo. Realizam
assim uma valiosa fecundidade espiritual. 2379
502.
Quais são as ofensas à dignidade do matrimônio?
São: o
adultério, o divórcio, a poligamia, o incesto, a união livre (convivência,
concubinato), o ato sexual antes ou fora do matrimônio. 2380-2391 2400
Rua Maria Ramos Guerreiro 104, Vila Nova - CEP 88.210-000
Site: Missão Salvai Almas
Facebook:http://www.facebook.com/salvaialmasoficial
Youtube:http://www.youtube.com/user/SalvaiAlmasOficial
Apoio: Rádio e TV Auxiliadora